A princesa e a plebéia
Suas plebéias e seus plebeus
Por favor, ó gente meu deus!!!
Para eu contar a minha história
De plebéia e de princesa
Que brincavam no luar
Bonitas que uma beleza.
Era uma vez uma princesa
Que vivia no quarto de luz
O seu pai, um grande conde
Que é dono até de um bonde
Tem dinheiro e pode dar
Mas quer é só ganhar.
Do outro lado da cidade
Quem tinha só um gato
Era a plebéia que a vida
Era trabalhar e trabalhar
Para ganhar um beijo no ar
Mesmo assim não desistia.
A princesa era bem bonita
E a plebéia também era
Mas a maior coincidência
Era que gostavam de cantar
Nem sabiam dançar
Gostavam era de rodar.
A princesa tinha educação
Sabia escrever e ler
Coisa que a plebéia não sabia
Pois seu tempo era ter
Trabalho até doer
O tempo todo consumia.
Um dia a princesa
Foi dar uma passeada
Foi muito apressada
De cara feliz igual ao nariz
Saiu com o seu coelho
Que tinha o olho vermelho.
Passeou, passeou...
Viu pássaros voando
Viu aves cantando
Viu vários coelhinhos
Todos bem pequenininhos
E bem bonitinhos.
Viu árvores de todo jeito
Macieiras e bananeiras
Jabuticabeira, laranjeiras
Pessegueiro, mangueira
Mamoeiro e roseira
Viu até pé de pêra.
Voltou que era uma graça
Sem cara amarrada
Até a porta de sua casa
Os bichinhos a acompanharam
Queria uma vez mais passear
E sonhar que podia voar.
Neste mesmo dia a plebéia
Saiu também a passeio
Com laço de fita no cabelo
O vestido um pouco gasto
Mas bem passado e arrumado
No braço, o seu gato malhado.
Se encontraram na floresta
A princesa e a plebéia
Fizeram uma baita festa
Elas contaram identidades
Mostraram seus animais
Falaram suas idades.
A plebéia levou a princesa
Até sua casa na cidade
E descobriu que ela também
Gostava de rodar de verdade
Brincaram de cantar
E comeram doces à vontade
Neste dia se declararam
Amigas para sempre.
As duas se despediram
A plebéia para o seu trabalho
A princesa para o seu quarto
Amigas eternamente.
cordelista Rafaela Alves
Por favor, ó gente meu deus!!!
Para eu contar a minha história
De plebéia e de princesa
Que brincavam no luar
Bonitas que uma beleza.
Era uma vez uma princesa
Que vivia no quarto de luz
O seu pai, um grande conde
Que é dono até de um bonde
Tem dinheiro e pode dar
Mas quer é só ganhar.
Do outro lado da cidade
Quem tinha só um gato
Era a plebéia que a vida
Era trabalhar e trabalhar
Para ganhar um beijo no ar
Mesmo assim não desistia.
A princesa era bem bonita
E a plebéia também era
Mas a maior coincidência
Era que gostavam de cantar
Nem sabiam dançar
Gostavam era de rodar.
A princesa tinha educação
Sabia escrever e ler
Coisa que a plebéia não sabia
Pois seu tempo era ter
Trabalho até doer
O tempo todo consumia.
Um dia a princesa
Foi dar uma passeada
Foi muito apressada
De cara feliz igual ao nariz
Saiu com o seu coelho
Que tinha o olho vermelho.
Passeou, passeou...
Viu pássaros voando
Viu aves cantando
Viu vários coelhinhos
Todos bem pequenininhos
E bem bonitinhos.
Viu árvores de todo jeito
Macieiras e bananeiras
Jabuticabeira, laranjeiras
Pessegueiro, mangueira
Mamoeiro e roseira
Viu até pé de pêra.
Voltou que era uma graça
Sem cara amarrada
Até a porta de sua casa
Os bichinhos a acompanharam
Queria uma vez mais passear
E sonhar que podia voar.
Neste mesmo dia a plebéia
Saiu também a passeio
Com laço de fita no cabelo
O vestido um pouco gasto
Mas bem passado e arrumado
No braço, o seu gato malhado.
Se encontraram na floresta
A princesa e a plebéia
Fizeram uma baita festa
Elas contaram identidades
Mostraram seus animais
Falaram suas idades.
A plebéia levou a princesa
Até sua casa na cidade
E descobriu que ela também
Gostava de rodar de verdade
Brincaram de cantar
E comeram doces à vontade
Neste dia se declararam
Amigas para sempre.
As duas se despediram
A plebéia para o seu trabalho
A princesa para o seu quarto
Amigas eternamente.
cordelista Rafaela Alves
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